sexta-feira, 26 de novembro de 2021

27/11 - Dia Nacional de Luta contra o Câncer de Mama


 A data foi instituída pela Lei nº 12.116/2009 e tem como objetivo conscientizar a população sobre a doença, seu tratamento e, principalmente, sobre a sua prevenção.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que 59.700 casos novos de câncer de mama no Brasil foram diagnosticados durante o biênio 2018-19, com um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres.

Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer também é o primeiro mais frequente nas mulheres das regiões Sul (73,07/100 mil), Sudeste (69,50/100 mil), Centro-Oeste (51,96/100 mil) e Nordeste (40,36/100 mil). Na Região Norte, é o segundo tumor mais incidente (19,21/100 mil).

A estimativa de novos casos para 2020, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é de 66.280 e o número de mortes: 17.763, sendo 17.572 mulheres e 189 homens.

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.

Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a características próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Causas:

O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). O câncer de mama de caráter genético/hereditário corresponde a 5% a 10% do total de casos da doença.

Outros fatores que aumentam o risco da doença são:

Fatores ambientais e comportamentais:

– obesidade e sobrepeso após a menopausa;

– sedentarismo e inatividade física;

– consumo de bebida alcoólica;

– exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X).

Fatores da história reprodutiva e hormonal:

– primeira menstruação antes de 12 anos;

– não ter tido filhos;

– primeira gravidez após os 30 anos;

– parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;

– uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona);

– ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

Fatores genéticos e hereditários*:

– história familiar de câncer de ovário;

– casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos;

– história familiar de câncer de mama em homens;

– alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.

* A mulher que possui um ou mais desses fatores genéticos/hereditários é considerada com risco elevado para desenvolver câncer de mama, porém, isso não significa que a mulher, necessariamente, terá a doença.

É importante ressaltar que não ter amamentado não é fator de risco para câncer de mama. Amamentar o máximo de tempo possível é um fator de proteção para o câncer. Então, o não aleitamento promove a perda de um fator de proteção, o que é diferente de significar fator de risco.

Exposição a determinadas substâncias e ambientes, como agrotóxicos, benzeno, campos eletromagnéticos de baixa frequência, campos magnéticos, compostos orgânicos voláteis (componentes químicos presentes em diversos tipos de materiais sintéticos ou naturais, caracterizados por sua alta pressão de vapor sob condições normais, fazendo com que se transformem em gás ao entrar em contato com a atmosfera), hormônios e dioxinas (poluentes orgânicos persistentes altamente tóxicos ao ambiente). São normalmente os subprodutos de processos industriais e de combustão que estão associados ao desenvolvimento da doença.

Os profissionais que apresentam risco aumentado de desenvolvimento de câncer de mama são os cabeleireiros, operadores de rádio e telefone, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, comissários de bordo, trabalhadores noturnos.

As atividades econômicas que mais se relacionam ao desenvolvimento da doença são as da indústria da borracha e plástico, química e refinaria de petróleo.

Sinais e sintomas:

O câncer de mama pode ser percebido em fases iniciais, na maioria dos casos, por meio dos seguintes sinais e sintomas:

– nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: é a principal manifestação da doença, estando presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela própria mulher;

– pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;

– alterações no bico do peito (mamilo);

– pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;

– saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.

É recomendada a mamografia para mulheres a partir dos 50 anos, assim como exames periódicos de rastreamento para verificar lesões pequenas, imperceptíveis ao apalpar. Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados por um médico para que seja avaliado o risco de se tratar de câncer.

É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.

Em caso de permanecerem as alterações, elas devem procurar logo os serviços de saúde para avaliação diagnóstica. A postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas é fundamental para a detecção precoce do câncer da mama.

Diagnóstico:

Um nódulo ou outro sintoma suspeito nas mamas deve ser investigado para confirmar se é ou não câncer de mama. Para a investigação, além do exame clínico das mamas, exames de imagem podem ser recomendados, como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética. A confirmação diagnóstica só é feita, porém, por meio da biópsia, técnica que consiste na retirada de um fragmento do nódulo ou da lesão suspeita por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. O material retirado é analisado pelo patologista para a definição do diagnóstico.

Tratamento:

Muitos avanços vêm ocorrendo no tratamento do câncer de mama nas últimas décadas. Há hoje mais conhecimento sobre as variadas formas de apresentação da doença e diversas terapêuticas estão disponíveis.


O tratamento do câncer de mama depende da fase em que a doença se encontra (estadiamento) e do tipo do tumor. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica (terapia alvo).

Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial curativo. No caso de a doença já possuir metástases (quando o câncer se espalhou para outros órgãos), o tratamento busca prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida.

O tratamento varia de acordo com o estadiamento da doença, as características biológicas do tumor e as condições da paciente (idade, se já passou ou não pela menopausa, doenças preexistentes e preferências).

As modalidades de tratamento do câncer de mama podem ser divididas em:

– tratamento local: cirurgia e radioterapia;

– tratamento sistêmico: quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.

Prevenção:

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:

– praticar atividade física;

– alimentar-se de forma saudável;

– manter o peso corporal adequado;

– evitar o consumo de bebidas alcoólicas;

– amamentar;

– evitar uso de hormônios sintéticos, como anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.

Fontes: Governo do Estado de São Paulo/ Instituto Nacional de Câncer (INCA)

27/11 - Dia nacional de combate ao câncer de pele

 

Nesta data é importante alertar a população brasileira sobre os diferentes tipos de tratamentos e, principalmente, como evitar esta doença, considerada a segunda que mais mata no Brasil e no mundo.

O câncer pode surgir em qualquer parte do corpo, a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os proto-oncogenes tornam-se oncogenes, responsáveis por transformar as células normais em células cancerosas.

Alguns órgãos são mais afetados do que outros; e cada órgão, por sua vez, pode ser acometido por tipos diferenciados de tumor, mais ou menos agressivos. Entre eles está o pulmão, o mais comum entre os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na sua incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco.

Causas: 

O câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de diversas formas, dando início ao surgimento do câncer.

Entre 80% e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas. As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os hábitos e o estilo de vida podem aumentar o risco de diferentes tipos de câncer. Os fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou carcinógenos. Esses fatores alteram a estrutura genética (DNA) das células.

As causas internas estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Apesar de o fator genético exercer um importante papel na formação dos tumores (oncogênese), são raros os casos de câncer que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos.

Existem ainda alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais suscetíveis à ação dos agentes cancerígenos ambientais. Isso parece explicar porque algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a um mesmo carcinógeno.

O envelhecimento natural do ser humano traz mudanças nas células, que as tornam mais vulneráveis ao processo cancerígeno. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes fatores de risco para câncer, explica, em parte, o porquê de o câncer ser mais frequente nessa fase da vida.

Fatores de risco:

O termo “risco” é usado para definir a chance de uma pessoa sadia, exposta a determinados fatores, ambientais ou hereditários, desenvolver uma doença. O mesmo fator pode ser de risco para várias doenças – o tabagismo e a obesidade, por exemplo, são fatores de risco para diversos cânceres, além de doenças cardiovasculares e respiratórias.

Vários fatores de risco podem estar envolvidos na origem de uma mesma doença. Estudos mostram, por exemplo, a associação entre álcool e tabaco com o câncer da cavidade oral.

Nas doenças crônicas como o câncer, as primeiras manifestações podem surgir após muitos anos de uma exposição única (radiações ionizantes, por exemplo) ou contínua (no caso da radiação solar ou tabagismo) aos fatores de risco.

A exposição solar prolongada sem proteção adequada durante a infância pode ser uma das causas do câncer de pele no adulto.

Os fatores de risco podem ser encontrados no ambiente físico, herdados ou resultado de hábitos ou costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural.

12 dicas para prevenir o câncer!

  • Não fume: as fumar, são liberadas no ambiente mais de 7.000 compostos e substâncias químicas que são inaladas por fumantes e não fumantes. 
  • Alimentação saudável protege contra o câncer. procure comer alimentos de origem vegetal como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas. Evite os alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou prontos para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, pode prevenir o câncer. 
  • Mantenha o peso corporal adequado. Manter um peso saudável ao longo da vida é uma das formas mais importantes de se proteger contra o câncer. 
  • Pratique atividades físicas. caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar da casa ou do jardim ou buscar modalidades como a corrida de rua, ginástica, musculação, entre outras. 
  • Amamente. A amamentação até os dois anos ou mais, sendo exclusiva até os seis meses de vida da criança, protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil. 
  •  Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer o exame preventivo do câncer do colo do útero a cada três anos. 
  • Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos.
  • A vacinação contra o HPV, disponível no SUS, e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero.
  • Vacine contra a hepatite B. O câncer de fígado está relacionado à infecção pelo vírus causador da hepatite B e a vacina é um importante meio de prevenção deste câncer.
  • Evite a ingestão de bebidas alcoólicas. Seu consumo, em qualquer quantidade ou tipo, contribui para o risco de desenvolver câncer. 
  • Evite comer carne processada. presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela, peito de peru e blanquet de peru podem aumentar a chance de desenvolver câncer. Os conservantes (como os nitritos e nitratos) podem provocar o surgimento de câncer de intestino (cólon e reto).
  • Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h, e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar, inclusive nos lábios.
  • Evite exposição a agentes cancerígenos no trabalho. Agentes químicos, físicos e biológicos ou suas combinações são causas bem conhecidas de câncer relacionado ao trabalho, e evitar ou diminuir a exposição a estes agentes seria o ideal e desejável.  

Fontes:  Instituto Nacional de Câncer (INCA)/Sociedade Mineira de Pneumologia e Cirurgia Torácica

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

17/11 Dia mundial contra o câncer de próstata



No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos, é o segundo tipo mais comum. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.

Principais riscos do câncer de próstata:

* idade é um fator de risco importante, uma vez que tanto a incidência quanto a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.

* Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditários) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

* Excesso de gordura corporal aumenta o risco de câncer de próstata avançado.

* Exposições a aminas aromáticas (comuns nas indústrias química, mecânica e de transformação de alumínio) arsênio (usado como conservante de madeira e como agrotóxico), produtos de petróleo, motor de escape de veículo, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), fuligem e dioxinas estão associadas ao câncer de próstata.

Fonte: INCA

1. O QUE É O CÂNCER?

O câncer é o resultado da multiplicação exagerada e descontrolada da algumas células que adquirem a capacidade de invadir as estruturas sadias à sua volta. Eventualmente podem deslocar-se do seu local de origem, atingir a corrente sanguínea e alcançar outras partes do corpo. Quando essas alterações ocorrem no tecido prostático, temos o câncer de próstata.

2. O QUE É PROSTATA?

A próstata é uma pequena glândula do aparelho reprodutor masculino, que envolve a uretra na saída da bexiga. Produz o sêmem, que é responsável pelo transporte e fonte de energia para os espermatozóides.

3. QUANDO DEVO COMEÇAR A ME PREOCUPAR COM A PRÓSTATA?

Caso não ocorra nenhum sintoma antes, todo homem deveria consultar o urologista na quarta década de vida, momento em que pode ocorrer o prostatismo, consequente do aumento prostático. Como a próstata envolve a uretra (que é o canal por onde passa a urina), esta pode ficar estreitada ou comprimida, causando os sintomas clássicos do prostatismo.

4. O QUE É PROSTATISMO?

É uma condição caracterizada pelos seguintes sintomas:

• Urgência para urinar

• Aumento do número de micções à noite

• Dificuldade para iniciar a micção

• Diminuição do jato urinário

5. QUAIS SÃO AS CAUSAS MAIS COMUNS DO PROSTATISMO?

As causas mais comuns são: hiperlasia prostática benigna e câncer de próstata.

6. É POSSÍVEL DIFERENCIAR A HIPERPLASIA BENIGNA DO CÂNCER DE PRÓSTATA?

Existem quatro procedimentos que possibilitam a diferenciação das lesões benignas do câncer: toque retal, dosagem de PSA no sangue, ultra-sonografia de próstata e biópsia de próstata. O uso adequado desses exames torna possível a descoberta precoce do câncer de próstata.

7. QUAL A VANTAGEM DO DIAGNÓSTICO PRECOCE?

O diagnóstico precoce do câncer de próstata possibilita uma resposta mais adequada aos tratamentos escolhidos, evitando procedimentos mais radicais e aumentando as chances de cura.

8. QUAIS AS ESTRATÉGIAS PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA?

A detecção precoce inclui três estratégias complementares:

• Exame digital retal (toque) – apalpação da próstata, realizada pelo médico durante a consulta clínica ou urológica, permite a detecção de áreas suspeitas na glândula;

• Dosagem de PSA total e/ou livre no sangue – o aumento dessa substância no sangue não ocorre apenas nos casos de câncer, mas os valores encontrados podem auxiliar na diferenciação dos casos benignos e malignos;

• Ultra-sonografia de próstata com biópsia – apesar de ser o exame definitivo para o diagnóstico de câncer, apresenta inconvenientes que restringem a sua utilização freqüente, sendo indicado apenas nos casos considerados suspeitos pelos exames anteriores.

9. O QUE É, MAIS DETALHADAMENTE, A DOSAGEM DE PSA?

O PSA (Antígeno Prostático Específico) é uma substância produzida nas células da próstata. Quando existe um aumento no número de células produtoras como, por exemplo, na hiperplasia benigna e no câncer, o PSA eleva-se no sangue, servindo como indicador de doenças. A diferenciação dos casos benignos de câncer nem sempre é possível apenas com valores isolados de PSA, sendo necessária a correlação com outras informações da história e do exame clínico.

10. QUAL A IDADE PARA INICIAR A REALIZAÇÃO DOS EXAMES DE PRÓSTATA?

É indicada uma avaliação anual da próstata, com toque retal e a dosagem de PSA, a partir dos 50 anos de idade. Em homens com história familiar (parentes em primeiro grau com câncer de próstata) essa recomendação deve ser adiantada em 10 anos. O toque retal e a dosagem de PSA são recomendados como método de rastreamento, sendo indicados para todos os homens, independentemente da existência de sinais ou queixas sugestivas de câncer.


FONTE: FRISCHMANN AISENGART

17/11 - Dia Nacional de Combate a Tuberculose



O Dia Nacional do Combate à Tuberculose objetiva alertar a população para a prevenção e o tratamento da doença, quarta maior causadora de mortes entre os males infecciosos no País. 

Anualmente são notificados cerca de 6 milhões de novos casos em todo o mundo, levando mais de um milhão de pessoas a óbito (M.S). O surgimento da aids e o aparecimento de focos de tuberculose resistente aos medicamentos agravam ainda mais esse cenário.

Mesmo a tuberculose sendo curável, o tratamento longo, deve ser mantido mesmo após a remissão dos sintomas, ainda faz com que muitas pessoas permaneçam assintomáticas, porém transmitindo a bactéria que causa a doença e levando muitos à morte.

O tratamento precisa ser supervisionado por um profissional de saúde e está disponível em todo o Brasil. Os medicamentos são altamente eficazes e, diferentemente de outros países, no Brasil são oferecidos gratuitamente pelo serviço público (SUS).

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões e tem como sintomas tosse seca com presença de secreção por mais de quatro semanas, cansaço excessivo, fraqueza, palidez, rouquidão, febre, então qualquer paciente que apresentar esses sintomas pode se dirigir às unidades de saúde para entregar a amostra do escarro.


Fonte: UNIVISA 

17/11 - Dia Mundial da Prematuridade



Brasil é o 10º no ranking mundial de partos prematuros. A idade gestacional ao nascimento é um dos preditores mais importantes da sobrevida e subsequente saúde dos recém-nascidos.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) , o nascimento prematuro é aquele que ocorre antes de 37 semanas completas de gestação e pode ser subdividido em: prematuros extremos (<28 semanas), muito prematuros (28-31 semanas) e moderados (32-36 semanas de gestação).

Globalmente, a cada ano, nascem cerca de 135 milhões de crianças e, destas, aproximadamente 15 milhões são prematuras.

No Brasil em 2018, 11% dos partos prematuros. Dos 323.676 nascidos vivos abaixo de 37 semanas, 17.382 (5%) morreram no período neonatal, sendo a grande maioria nos primeiros dias de vida.

Assistência multiprofissional

Após a alta hospitalar, o acompanhamento multiprofissional, que considere em conjunto os fatores que levaram ao nascimento prematuro e o impacto da morbidade neonatal na composição do risco para a saúde futura destes indivíduos, é fundamental para o planejamento das ações de prevenção e de tratamento das complicações da prematuridade.

Fonte: Unifesp


terça-feira, 9 de novembro de 2021

O papel do enfermeiro nos cuidados da Diabetes

 

Porque os enfermeiros fazem a diferença para a diabetes?


Os enfermeiros estão presentes nas ações que visam o diagnóstico precoce, bem como asseguram o tratamento imediato e o apoio necessário aos pacientes para desenvolver o autocuidado. A ajuda dos enfermeiroa é fundamental para o paciente manejara sua condição, prevenindo complicações que interferem e prejudicam a qualidade de vida.

NOVEMBRO azul - Prevenção do estresse



Para prevenir o estresse, no ritmo de vida que levamos, nem sempre é fácil.

Mas se praticarmos atividade física, emotiva e mental é possível que o nosso organismo suporte as atividades geradoras de estresse de forma mais natural e não sobrecarregue nosso corpo. 

Veja algumas dicas de como prevenir o estresse: 


* Procure respeitar os seus horários e dormir, entre 7 a 8 horas por dia,  se for adulto.

* Descanse quando sentir sinais de fadiga.

* Evite ou elimine maus hábitos: tabaco, bebidas alcoólicas e o café, que além de criarem vícios, sobrecarregam o fígado e enfraquecem os sistemas nervoso e endócrino.

* Se estiver em situações que geram estresse, procure usar as plantas, como uso de chás, ginseng e suplementos de vitaminas do grupo B para ajudar o nosso sistema nervoso.


Fonte: https://saude.umcomo.com.br/artigo/como-prevenir-o-estresse-5799.html





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